Existe um mundo muito legal, onde coisas boas e ruins acontecem. Este mundo gira como o meu gosto, apenar de os sentimentos não serem como queira.
Neste mundo muito distante assisto seus acontecimentos como uma telespectadora, vejo tudo o que acontece e também sou personagem. Mas aquela pessoa não sou eu. Por que tanta frustração? Idealizo um mundo, mas mesmo nele não me sinto satisfeita. Sou Deus em meu mundo, mas não tenho controle sobre ele, tento manter uma ordem, mas foge ao meu controle. Começo pensando em algo e termino com a destruição de tudo. Após sua criação, este mundo ganha vida própria, vontades próprias e rejeita seguir meus planos.
Meu mundo não existe mais, virou mais um apenas, uma idéia com vida própria. Meu personagem não sou eu. O que me resta? Assistir sua evolução até a destruição ou tentar criar outro mundo na esperança de controlá-lo?
Patrícia da Conceição Freire data escrita 25/11/2008 modificações finais 29/01/2009
Neste mundo muito distante assisto seus acontecimentos como uma telespectadora, vejo tudo o que acontece e também sou personagem. Mas aquela pessoa não sou eu. Por que tanta frustração? Idealizo um mundo, mas mesmo nele não me sinto satisfeita. Sou Deus em meu mundo, mas não tenho controle sobre ele, tento manter uma ordem, mas foge ao meu controle. Começo pensando em algo e termino com a destruição de tudo. Após sua criação, este mundo ganha vida própria, vontades próprias e rejeita seguir meus planos.
Meu mundo não existe mais, virou mais um apenas, uma idéia com vida própria. Meu personagem não sou eu. O que me resta? Assistir sua evolução até a destruição ou tentar criar outro mundo na esperança de controlá-lo?
Patrícia da Conceição Freire data escrita 25/11/2008 modificações finais 29/01/2009